Às vezes sou o que invento Às vezes sou o que não quero ser Às vezes sou poeira que aparece com o tempo Às vezes sou a pedra onde topas sem querer Ainda estou somente só Ainda ando com meus passos inseguros Ainda me encolho quando sinto dor Ainda choro quando tenho medo do escuro Sou uma bailarina que não dança nem nada Sou uma menina que ainda não cresceu Sou quem passa muitas noites acordada Sou quem acorda quando o sol já se perdeu
Adorei o seu blog, parabéns e continue assim. Tenho um (blog) porem é diferente, adiciono fotos com minhas simples roupas, não falo nada com nada rs. Se der da uma espiadinha e deixe um comentário. http://iasnilgarcez.blogspot.com
desta vez você conseguiu tudo oq não queria desta vez. sacou?
ResponderExcluirÉ Menina do balé, cada vez que te leio, me encanto mais.
ResponderExcluirnossa, incrível a simplicidade e a sensibilidade poética. me encantei!
ResponderExcluirAdorei o seu blog, parabéns e continue assim.
ResponderExcluirTenho um (blog) porem é diferente, adiciono fotos com minhas simples roupas, não falo nada com nada rs.
Se der da uma espiadinha e deixe um comentário.
http://iasnilgarcez.blogspot.com