“E ela? E as suas desordens? Quem vai pôr em ordem?” (O fabuloso destino de Amélie Poulain)
Do outro lado da rua
Do outro lado da tela
Uma pintura, um gnomo de jardim
Uma janela.
Meu mundo realçado em verde e vermelho
Meus pequenos prazeres escondidos entre os grãos
Um estranho fantasiado de esqueleto
O amor encontrado no outro lado da estação
Um pequeno gesto revela toda a sua grandeza
Como os mistérios que se escondem nos detalhes
A chuva que cai, derrama toda a sua beleza
E revela o amor expresso na troca dos olhares.
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Gostosura viver
Há uma semana