
Do outro lado da rua
Do outro lado da tela
Uma pintura, um gnomo de jardim
Uma janela.
Meu mundo realçado em verde e vermelho
Meus pequenos prazeres escondidos entre os grãos
Um estranho fantasiado de esqueleto
O amor encontrado no outro lado da estação
Um pequeno gesto revela toda a sua grandeza
Como os mistérios que se escondem nos detalhes
A chuva que cai, derrama toda a sua beleza
E revela o amor expresso na troca dos olhares.
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Ah, a garota com o copo sempre sonhando com os distantes e esquecendo de estabelecer relação com os presentes. Amelie é uma pessoa linda.
ResponderExcluirTexto lindo!
ResponderExcluirA Amélie encanta a todos. *-*
Eu amei, muito leve, muito doce e intenso, intenso demais.
ResponderExcluirMe faz bem vir aqui. Muito bem mesmo!
Beijos Moça do Balé.
as vezes a saudade é um monstro quase incontrolável.
ResponderExcluirmuito bom mesmo! essa poesia me lembrou o título de A Insustentável Leveza do Ser, definição perfeita!
ResponderExcluirOioi, muito bom mesmo, estou te seguindo, vai lá no meu blog, me segui tb. beijos
ResponderExcluirlindo... parabens!
ResponderExcluirQue saudade menina.
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