“E ela? E as suas desordens? Quem vai pôr em ordem?” (O fabuloso destino de Amélie Poulain)
Do outro lado da rua
Do outro lado da tela
Uma pintura, um gnomo de jardim
Uma janela.
Meu mundo realçado em verde e vermelho
Meus pequenos prazeres escondidos entre os grãos
Um estranho fantasiado de esqueleto
O amor encontrado no outro lado da estação
Um pequeno gesto revela toda a sua grandeza
Como os mistérios que se escondem nos detalhes
A chuva que cai, derrama toda a sua beleza
E revela o amor expresso na troca dos olhares.
.
Gostosura viver
Há uma semana
Ah, a garota com o copo sempre sonhando com os distantes e esquecendo de estabelecer relação com os presentes. Amelie é uma pessoa linda.
ResponderExcluirTexto lindo!
ResponderExcluirA Amélie encanta a todos. *-*
Eu amei, muito leve, muito doce e intenso, intenso demais.
ResponderExcluirMe faz bem vir aqui. Muito bem mesmo!
Beijos Moça do Balé.
as vezes a saudade é um monstro quase incontrolável.
ResponderExcluirmuito bom mesmo! essa poesia me lembrou o título de A Insustentável Leveza do Ser, definição perfeita!
ResponderExcluirOioi, muito bom mesmo, estou te seguindo, vai lá no meu blog, me segui tb. beijos
ResponderExcluirlindo... parabens!
ResponderExcluirQue saudade menina.
ResponderExcluir