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Às vezes sou o que invento Às vezes sou o que não quero ser Às vezes sou poeira que aparece com o tempo Às vezes sou a pedra onde topas sem querer Ainda estou somente só Ainda ando com meus passos inseguros Ainda me encolho quando sinto dor Ainda choro quando tenho medo do escuro Sou uma bailarina que não dança nem nada Sou uma menina que ainda não cresceu Sou quem passa muitas noites acordada Sou quem acorda quando o sol já se perdeu

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sexta-feira, março 18, 2011

A rima do outro verão

“E ela? E as suas desordens? Quem vai pôr em ordem?” (O fabuloso destino de Amélie Poulain)

Do outro lado da rua
Do outro lado da tela
Uma pintura, um gnomo de jardim
Uma janela.

Meu mundo realçado em verde e vermelho
Meus pequenos prazeres escondidos entre os grãos
Um estranho fantasiado de esqueleto
O amor encontrado no outro lado da estação

Um pequeno gesto revela toda a sua grandeza
Como os mistérios que se escondem nos detalhes
A chuva que cai, derrama toda a sua beleza
E revela o amor expresso na troca dos olhares.

.

8 comentários:

  1. Ah, a garota com o copo sempre sonhando com os distantes e esquecendo de estabelecer relação com os presentes. Amelie é uma pessoa linda.

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  2. Texto lindo!
    A Amélie encanta a todos. *-*

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  3. Eu amei, muito leve, muito doce e intenso, intenso demais.
    Me faz bem vir aqui. Muito bem mesmo!

    Beijos Moça do Balé.

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  4. as vezes a saudade é um monstro quase incontrolável.

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  5. muito bom mesmo! essa poesia me lembrou o título de A Insustentável Leveza do Ser, definição perfeita!

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  6. Oioi, muito bom mesmo, estou te seguindo, vai lá no meu blog, me segui tb. beijos

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